Por que investir no setor alimentício é um bom negócio?

Por que investir no setor alimentício é um bom negócio?

O setor alimentício no Brasil pode ser um setor difícil onde se começar a atuar, mas sem dúvidas é um setor muito, muito promissor. Mesmo em tempos de crise, investir nesse ramo atualmente é um ótimo negócio. Alimentação é algo básico e necessário para a existência e sobrevivência humana. Jamais deixaremos de priorizá-la, por isso esse é um mercado que fica sempre aquecido.

Neste post iremos falar um pouco mais sobre as vantagens de se investir no setor alimentício. Continue lendo.

É o último setor a entrar na crise e o primeiro a sair

O setor alimentício, em qualquer lugar do mundo, é conhecido como o último a entrar em crise e o primeiro a sair. Isso explica, por exemplo, o fato de que o setor cresceu 4% e 5% nos últimos dois anos (um valor menor do que nos anos anteriores, mas ainda maior do que outros setores da nossa economia).

Isso acontece porque alimentação é uma das três necessidades básicas da população em termos de comércio, ao lado de vestuário e moradia. As pessoas precisam se alimentar diariamente, com ou sem crise, e por isso é uma demanda de serviços que nunca vai diminuir.

O salário mínimo explica por que 2016 é um bom ano para se investir no setor alimentício

Mais de R$ 300 bilhões foram gastos com alimentação no Brasil apenas em 2015. É muito dinheiro, não é mesmo? Mas ainda poderia ser mais. Segundo estudos, o brasileiro gasta, em média, cerca de 33% do seu orçamento com alimentação.

Atualmente, quem mais move esse setor são as classes A e B, que sofrem menos com a crise. Porém, uma novidade de janeiro ajuda a explicar por que é interessante investir no setor alimentício nesse ano. Em janeiro, o Governo Federal anunciou um aumento no valor do salário mínimo no Brasil, que foi para R$ 880. Esse aumento (de 11,1%) é acima do valor da inflação, o que significa que os mais de 40 milhões de trabalhadores que recebem o salário mínimo ganharam poder de compra.

Como funciona essa história: imagine que você recebe, todo mês, R$ 1000. Porém, no fim do ano, a inflação é de 10%. No ano seguinte, se não houver reajuste, os mesmos R$ 1000 que você ganha terão menos valor, já que o valor das compras no mercado (inflação) subiu 10%.

Quando o salário mínimo sobe acima da inflação, as pessoas passam a ganhar mais do que o prejuízo com a inflação. Dessa forma, elas possuem um maior poder de compra. E lembra que falamos acima que o consumidor corta por último na alimentação e é o primeiro gasto que ele retoma?

Então, agora mais de 40 milhões de trabalhadores das classes C, D e E, estão ganhando mais dinheiro e possuem maior poder de compra do que no ano passado. Logo, podem gastar mais com alimentação e, por isso, faz muito sentido investir nesse mercado em 2016.

 

Pequenas operações são mais interessantes que grandes negócios nesse momento

Quando falamos em crise, normalmente temos os consumidores se retraindo um pouco do mercado, preferindo gastar menos. No setor alimentício, por sua vez, essa postura muda um pouco: ao invés de se retrair, os consumidores estão procurando por alternativas para ter um gasto menor. Ao invés de um restaurante à lá carte, por exemplo, procuram um restaurante por quilo.

Esse cenário costuma ser um solo muito fértil para quem pretende montar pequenas operações, ao invés de quem empreende com grandes negócios. Pense na crise como uma montanha: é muito mais fácil de escalar esse desafio a pé com um grupo pequeno de companheiros, do que com um carro de luxo, cujo pneu nem adere direito ao terreno íngreme da montanha.

Por isso, se você pensa em investir no setor alimentício nesse momento, especialmente com uma operação pequena e local, pode encontrar nessa crise justamente os elementos necessários para o seu negócio sobressair e você alcançar o sucesso.

Ficou interessado em investir no setor alimentício? Realmente estamos no melhor momento pra isso. Se você tem um plano interessante para entrar nesse mercado, queremos saber! Conte para nós comentando abaixo!

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